Loucos por poder.
Continuam sendo loucos
quando têm poder?
domingo, 2 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 20 de janeiro de 2025
Pobre americano
Pobre americano.
Acredita que o poder
lhe conservará.
A injustiça social
permanece conservada.
Acredita que o poder
lhe conservará.
A injustiça social
permanece conservada.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
O céu carregado
Para Valéria
O céu carregadoemoldura a tarde quente.
O que é permanente?
Esta saudade alimenta
o que ainda me protege.
o que ainda me protege.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
Oito de janeiro
Quando um covarde comanda,
o que sobra é covardia.
O covarde, aos tolos, manda
e se esconde, espera, espia...
o que sobra é covardia.
O covarde, aos tolos, manda
e se esconde, espera, espia...
E se a coisa então desanda,
ele trama uma anistia
e deixa toda a lambança
à boiada que o seguia.
ele trama uma anistia
e deixa toda a lambança
à boiada que o seguia.
Um covarde só prospera
quando enfrenta outro covarde,
como fossem duas feras...
quando enfrenta outro covarde,
como fossem duas feras...
Mas, se há gente com coragem,
mesmo que pareça tarde,
não haverá vassalagem.
mesmo que pareça tarde,
não haverá vassalagem.
domingo, 5 de janeiro de 2025
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
Poema de ano novo
Quanta esperança e sorrisos!
Quantos olhares brilhando!
Quanta certeza nos sonhos!
E quantos sonhos na rua!
Quantos olhares brilhando!
Quanta certeza nos sonhos!
E quantos sonhos na rua!
Os novos dias chegando,
e a vida entrando em seu ritmo.
As velhas coisas de sempre.
Que realidade nos sobra?
e a vida entrando em seu ritmo.
As velhas coisas de sempre.
Que realidade nos sobra?
Ligo o jornal na TV,
ouço as primeiras notícias,
e então respiro em silêncio.
ouço as primeiras notícias,
e então respiro em silêncio.
Os que de fato comandam,
há muito tempo, a propósito,
não sonham tal como nós.
há muito tempo, a propósito,
não sonham tal como nós.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2025
terça-feira, 31 de dezembro de 2024
sábado, 28 de dezembro de 2024
quarta-feira, 18 de dezembro de 2024
Mãe
Plantei um pé de café.
Isso foi feito pra ela.
Ela gostou, tenho fé.
Teve uma foto, tão bela!
Teve também flor no pé,
e fruto em cor amarela.
Até colheita, pois é,
e torra feita em panela.
Cortei, depois que ela foi.
Era tão triste saber
que ela não ia mais ver.
Hoje, a saudade diz oi,
tomo um café na cozinha
e planto os pés na poesia.
Isso foi feito pra ela.
Ela gostou, tenho fé.
Teve uma foto, tão bela!
Teve também flor no pé,
e fruto em cor amarela.
Até colheita, pois é,
e torra feita em panela.
Cortei, depois que ela foi.
Era tão triste saber
que ela não ia mais ver.
Hoje, a saudade diz oi,
tomo um café na cozinha
e planto os pés na poesia.
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