Sentimento não se explica,
é coisa que, vez em quando,
pega a gente, bate e fica
no peito, inquieto, atiçando...
sexta-feira, 21 de novembro de 2014
terça-feira, 18 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Insônia
No sonho, a noite fugaz...
De repente, a madrugada,
o canto de um Sabiá,
a chuva, lá na calçada,
um pedaço de vontade
e a lágrima controlada...
De repente, a madrugada,
o canto de um Sabiá,
a chuva, lá na calçada,
um pedaço de vontade
e a lágrima controlada...
quinta-feira, 6 de novembro de 2014
Depois de tudo
Depois do verso, o reverso.
Depois do amor, essa dor.
Depois do imerso, o disperso.
Mas tenho a flor de compor!
E do reverso, outro verso.
E dessa dor, meu amor.
Disperso o resto onde imerso
usei compor desta flor.
Reviravoltas em série
hão de cumprir o destino;
hão de espalhar desatino,
em pleno sol de intempérie.
E só depois disso tudo
hei de saber se me iludo.
Depois do amor, essa dor.
Depois do imerso, o disperso.
Mas tenho a flor de compor!
E do reverso, outro verso.
E dessa dor, meu amor.
Disperso o resto onde imerso
usei compor desta flor.
Reviravoltas em série
hão de cumprir o destino;
hão de espalhar desatino,
em pleno sol de intempérie.
E só depois disso tudo
hei de saber se me iludo.
Assinar:
Postagens (Atom)