sexta-feira, 22 de abril de 2011

trovas 7 e 8


Ao meu tio Antonio Valentim Rufatto

Sei que sou só um aprendiz.
Pra saber cada vez mais,
sigo ouvindo quem me diz,
se esse gosta do que faz.

Quero ser um trovador
pra plantar rimas ao léu:
quem escreve é um lavrador
nesses campos de papel.

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