Quem não enxerga um brilho de esperança
ao desejar os frutos da mudança?
E quem conserva o afã da ingenuidade
entre as bandeiras vistas nas cidades?
Priorizar a força das finanças,
em meio à dor fatal desta matança,
é incontestável: falta humanidade.
É crime vil, perversa atrocidade.
A quem mantém a besta no poder,
uma pergunta simples quer saber:
vocês não têm vergonha disso não?
O que mais querem dar a esta nação?
Minha esperança insiste e ainda tem
um brilho breve e muito querer bem!
terça-feira, 6 de abril de 2021
Esperança
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